Os funcionários públicos que auferem mais de 600 euros brutos vão sofrer um corte salarial que começa nos 2,5% e que pode ir até aos 12%. A
Renascença preparou um simulador para que possa verificar o impacto da medida, que pode descarregar
AQUI ou consultar no fim do texto.
Quando utilizar o simulador, é entendido por salário bruto "todas as prestações pecuniárias, designadamente remuneração base, subsídios, suplementos remuneratórios, incluindo emolumentos, gratificações, subvenções, senhas de presença, abonos, despesas de representação e trabalho suplementar, extraordinário ou em dias de descanso e feriados". Não são considerados os montantes "abonados a título de subsídio de refeição, ajuda de custo, subsídio de transporte ou o reembolso de despesas ecfetuado nos termos da lei e os montantes pecuniários que tenham natureza de prestação social".
Os cortes são progressivos: quanto maior o salário, maior a taxa de redução. Começa nos 2,5% a partir dos 600 euros brutos e é sempre de 12% para os vencimentos superiores a 2.000 euros.
Por outro lado, nenhum funcionário público pode ficar a auferir menos de 600 euros depois de aplicado o corte. Nesse casos, o Governo assegura que a taxa de redução será ajustada - na prática, haverá alguma situações em que o corte real será inferior a 2,5%.
Pode descarregar o simulador
AQUI ou consultá-lo no fim do texto. Os valores apresentados são sempre ilíquidos.
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