incêndio torre grenfell

Nova análise do caso aponta para falhas cometidas ao longo dos anos e de várias formas na proteção dos residentes da habitação social londrina que ardeu na sua totalidade, em 2017.

Miguel e Andreia sobreviveram ao incêndio da Grenfell Tower, em Londres. Quatro anos depois da terrível noite de 14 de junho, há memórias que jamais se apagarão. A vida refaz-se aos poucos, mas há uma parte dela que ficou naquela torre.

Miguel e Andreia sobreviveram ao incêndio da Grenfell Tower, em Londres. Quatro anos depois da terrível noite de 14 de junho, há memórias que jamais se apagarão. A vida refaz-se aos poucos, mas há uma parte dela que ficou naquela torre.

O homem confessou e foi considerado culpado de ter recebido dinheiro, um computador portátil e alojamento destinados a um antigo morador da torre Grenfell, que ardeu em 14 de junho de 2017.

Polícia presume que 80 pessoas tenham morrido, mas a informação final só será apurada quando for possível terminar a operação de vistoria à torre de 24 andares.

Edifícios em Londres, Manchester e Plymouth não passaram nos testes ao revestimento dos edifícios. Quatro mil pessoas foram retiradas de casa.

Em causa um produto inflamável no revestimento dos prédios igual ao da torre Grenfell, onde morreram 79 pessoas.

A informação está a ser avançada pela BBC, que cita fonte policial. Setenta e nove pessoas foram dadas como mortas ou desaparecidas

Entre 400 e 600 pessoas viviam na torre de 24 andares, totalmente consumida pelo fogo na madrugada da passada quarta-feira.

Numa nota enviada ao arcebispo católico de Westminster, na capital inglesa, Francisco lamenta os efeitos do fogo “devastador” que matou pelo menos 30 pessoas.

Primeira-ministra anuncia medidas depois das fortes críticas de que tem sido alvo por causa da resposta ao incêndio na torre Grenfell.