O presidente da Associação de Imprensa de Inspiração Cristão alerta que "25% de Portugal não tem um órgão de informação jornalístico" e relaciona a crise da comunicação social com o crescimento dos populismos. "É fundamental o combate à iliteracia", defende Paulo Ribeiro, sustentando que "há formas de o Estado poder intervir no setor” sem pôr em causa a independência. O ministro da Cultura "pura e simplesmente" deixou que "as coisas rolassem”, lamenta.
Numa carta enviada ao ministro da Cultura, o presidente da Associação de Imprensa de Inspiração Cristã sublinha que a atual crise "coloca em perigo a subsistência a curto prazo de inúmeras publicações".
Em entrevista à Renascença e à agência Ecclesia, o presidente da Associação de Imprensa Cristã diz que a pandemia abalou o setor e “algumas publicações mais pequenas fecharam”, mas outras conseguiram reinventar-se. Em tempo de "fake news", Paulo Ribeiro defende a criação de um jornal de inspiração cristã de âmbito nacional.
Em entrevista à Renascença e à agência Ecclesia, o presidente da Associação de Imprensa Cristã diz que a pandemia abalou o setor e “algumas publicações mais pequenas fecharam”, mas outras conseguiram reinventar-se. Em tempo de "fake news", Paulo Ribeiro defende a criação de um jornal de inspiração cristã de âmbito nacional.
Associação que representa o setor considera que o Orçamento do Estado para a imprensa regional “não protege as pessoas e não apoia nem a economia, nem o emprego”.
Fundado no dia 18 de maio de 1919, o jornal semanário "Notícias da Covilhã" sempre teve como diretores sacerdotes, mas o padre Luís Freire não é só o diretor do jornal, também é jornalista formado e credenciado e vai às conferências de imprensa quando as celebrações eucarísticas ou exéquias o permitem.