A falta de especialistas de medicina interna ao serviço de Urgência do hospital da Guarda, por recusa dos médicos em fazerem mais horas extraordinárias, já começou a fazer-se sentir no feriado e prolongou-se até domingo.
Grupo de médicos apresentou uma minuta de indisponibilidade para realizar mais horas extraordinárias a partir de outubro e as falhas nas escalas do serviço começam a fazer-se notar.
Médicos entregaram à administração da Unidade Local de Saúde da Guarda um pedido para que, por terem atingido o limite anual das 150 horas extraordinárias, não lhes seja fixado "qualquer trabalho suplementar".