A atriz norte-americana afirmou, durante o programa “The View”, da ABC, que o genocídio de judeus não esteve relacionado com questões de raça. Entretanto, pediu desculpa.
A partir de quarta-feira, o Museu do Holocausto do Porto vai fechar portas devido à atual situação pandémica. O espaço vai manter-se encerrado até fevereiro ou março.
O fotógrafo Filipe Condado foi convidado pelo Cardeal D.Tolentino Mendonça a acompanhar uma viagem à Holanda, em busca dos passos da escritora judia Etty Hilesum. O resultado está em livro e numa exposição que abre este sábado, em Lisboa.
Aristides de Sousa Mendes, Carlos Sampaio Garrido, Alberto Teixeira Branquinho, padre Joaquim Carreira e José Brito Mendes são os cinco portugueses que são recordados numa emissão filatélica especial.
Conhecer, homenagear e respeitar a memória das vítimas portuguesas do Holocausto e destacar os seus heróis nacionais é o objetivo da coleção de três livros do “Projeto Nunca Esquecer”, lançada pelo MNE e INCM.
O Papa Francisco encontrou esta manhã, no final da audiência geral no Vaticano, uma sobrevivente do holocausto que foi deportada para Auschwitz-Birkenau quando tinha apenas três anos. Inesperadamente beijou o braço de Lidia Maksymowicz, onde estava tatuado o seu número de prisioneira. Junto do Papa recordou o terror em que viviam, sempre que o médico entrava no cárcere e as chamava pelo número identificativo do braço. O percurso da vida desta mulher inspirou o documentário “70072, a menina que não sabia odiar”, recentemente apresentado em Itália, razão pela qual Lidia veio a Itália.
Dezenas de pessoas estiveram hoje presentes na abertura do Museu do Holocausto do Porto que, além de um equipamento cultural, pretende relembrar e informar sobre uma tragédia que "não se pretende que volte a acontecer".
É o "primeiro" Museu do Holocausto na Península Ibérica e estará aberto entre as 14h30 e as 17h30 de segunda a sexta-feira. Dormitórios de Auschwitz, cinema, corredores com a narrativa completa e, à semelhança do Museu de Washington, fotografias e ecrãs com filmes reais são algumas das coisas que se podem ver ali.
Chama-se “Um Tempo a Fingir”, é o terceiro romance que João Pinto Coelho escreve sobre a perseguição aos judeus. O Prémio Leya diz que é importante recordar “outras coisas parecidas” que “começaram exatamente da forma como observamos hoje em dia”.