António Matos Ferreira, historiador e investigador do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica, considera que a vigília da Capela do Rato, no final de 1972, foi um acontecimento “significativo” para demonstrar ao poder político que "a autoridade eclesiástica já não controlava a opinião e a ação dos católicos".
António Matos Ferreira, historiador e investigador do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica, considera que a vigília da Capela do Rato, no final de 1972, foi um acontecimento “significativo” para demonstrar ao poder político que "a autoridade eclesiástica já não controlava a opinião e a ação dos católicos".