A empresa de "handling", cuja insolvência foi decretada a 4 de agosto, tinha vindo a registar irregularidades no pagamento dos salários dos trabalhadores, com pagamentos faseados e uma intervenção direta da TAP, para o pagamento de subsídios de férias e anuidades em atraso.
Esta decisão do Tribunal não determina, por si, a cessação automática dos contratos de trabalho dos trabalhadores da SPdH nem a suspensão dos contratos de prestação duradoura de serviços por parte da Groundforce, incluindo os serviços de assistência em escala à TAP, garante a transportadora.