Gustavo Tato Borges explica que "se tudo correr dentro da normalidade", é de esperar a atenuação dos vírus na segunda semana de janeiro, mas avisa que se as pessoas não tiverem cuidados, poderá haver "um pico de doenças respiratórias em janeiro".
"Dado o grande número de exemplares mortos, parece mais provável que tenha havido transmissão direta entre leões-marinhos, o que é preocupante", porque sugere que "este vírus pode adaptar-se facilmente para uma transmissão eficiente entre mamíferos".
O município solicitou ainda à população que, durante o período de interdição do espaço, não alimente os animais na zona do Parque da Cidade e evite a aproximação dos mesmos.