“A construção não se resolve com um tsunami de leis ou diplomas”, afirma o presidente da Ordem dos Arquitetos. Gonçalo Byrne considera alta a probabilidade de Portugal chegar a 2026 sem ter concluído uma parte significativa da obra prevista, e perdendo assim uma fatia dos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência destinados à habitação.
“A construção não se resolve com um tsunami de leis ou diplomas”, afirma o presidente da Ordem dos Arquitetos. Gonçalo Byrne considera alta a probabilidade de Portugal chegar a 2026 sem ter concluído uma parte significativa da obra prevista, e perdendo assim uma fatia dos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência destinados à habitação.