Presidente da Associação de Crianças de Desaparecidas aponta "erros flagrantes" na investigação coordenada por Gonçalo Amaral. Caso as novas buscas na barragem do Arade confirmem falhas, a PJ "tem que justificá-las e penitenciar-se, para que não se repitam".
O ex-inspetor da Polícia Judiciária considera que as diligências na barragem do Arade "são estranhas" e diz que o dinheiro gasto podia ser usado para se fazer o que não foi realizado no processo. Gonçalo Amaral teme que se "plantem" provas.