golpe de estado

Colegas de curso e em viagem de lazer, os jovens foram apanhados de surpresa pelos tumultos provocados pela destituição do presidente. A Renascença falou com um dos jovens retidos na cidade de Arequipa que descreve as dificuldades do grupo e pede ajuda ao Governo.

As Forças Armadas detiveram quatro civis que atacaram o quartel militar, alegadamente para roubar armamento, numa operação que ficou resolvida após intervenção dos fuzileiros.

O ataque foi conduzido por quatro homens, civis, aparentemente com cúmplices no interior do quartel, que invadiram as instalações com o objetivo de se apoderarem de armas, enquanto mais homens aguardavam no exterior.

Já foram detidos atacantes e os militares envolvidos. Assalto foi "neutralizado por volta das 6h00 da manhã".

Empresários negam ser “conspiradores” e alegam direito à liberdade de expressão.

Secretário-geral da ONU defende o "pleno respeito pelas instituições democráticas do país".

O general al-Burhan dissolveu todas as instituições no golpe de Estado de 25 de outubro. Está agendada uma manifestação em massa de plataformas civis da oposição contra o golpe, a realizar dentro de dois dias, para condenar a liderança militar.

Também foram retiradas acusações contra 24 celebridades e atletas que tinham rejeitado a junta militar no poder. Desde o golpe de 1 de fevereiro, pelo menos 883 pessoas morreram.

Aung San Suu Kyi, 75 anos, encontrou-se com os seus advogados, numa audiência judicial. Mais de 800 pessoas já morreram desde o golpe, que os militares justificam alegando fraude eleitoral cometida nas legislativas de novembro passado.

Proibição junta-se ao corte progressivo das comunicações via Internet desde o golpe de 1 de fevereiro, com o bloqueio de redes sociais, 'apagões' noturnos do sinal da Internet, a suspensão dos dados da Internet móvel e a revogação das licenças de alguns dos meios digitais mais seguidos.