Proposta de Gianni Infantino promete ser polémica. A outra sugestão da FIFA para homenagear o "Rei" é mais pacífica: um minuto de silêncio em todos os jogos nos próximos dias.
Gianni Infantino desvalorizou as críticas ao regime do Qatar, aponta que lições de moral são "hipocrisia" e diz compreender o que sentem as pessoas atingidas pela discriminação porque já foi alvo de "bullying".
Nasceu na Suíça, mas é fã do Inter de Milão. Entrou na UEFA pela mão de Michel Platini e gastou mais de 10 mil euros em colchões (à conta da FIFA). É tolerante com regimes intoleráveis e recebeu, em 2019, das mãos de Vladimir Putin, a Ordem da Amizade da Federação Russa. Quem é Gianni Infantino, o tecnocrata do desporto que lidera a FIFA desde 2016, que não vê problemas de direitos humanos na preparação do Mundial no Qatar?
Human Rights Watch acusa o presidente da FIFA, Gianni Infantino, de "minimizar de forma surpreendente as mortes e as dificuldades dos trabalhadores migrantes no Qatar, onde, literalmente, construíram o Mundial FIFA 2022".