A constituição do próximo Parlamento vai contar com menos oito mulheres - um sinal de que "alguém está claramente a falhar". Neste episódio do Geração Z, falamos de igualdade de género na política dentro e fora de portas - e não fugimos ao debate das quotas de género.
A constituição do próximo Parlamento vai contar com menos oito mulheres - um sinal de que "alguém está claramente a falhar". Neste episódio do Geração Z, falamos de igualdade de género na política dentro e fora de portas - e não fugimos ao debate das quotas de género.
Saem as juventudes partidárias, entra o ativismo. Os jovens estão cada vez mais afastados dos partidos políticos - e, em parte, devido à falta de transparência nas propostas eleitorais. Neste episódio, sentamo-nos à mesa com dois jovens - e discutimos os riscos e limites do ativismo, a importância da Europa nas novas formas de participação política e até os debates para as legislativas.
Sabem mais sobre política do que aquilo que muitos acreditam e não gostam quando são deixados de lado "por terem menos experiência de vida". Neste episódio, falamos com a subdiretora-geral da Educação e uma investigadora sobre o conhecimento político dos jovens - e sobre o papel da Escola em manter viva a esperança na democracia.
Em ano de eleições europeias, fazemos o diagnóstico da relação das gerações mais novas com a Europa. Quatro europeístas - vindos da política, mas também da universidade - falam daquilo que os jovens sentem falta por parte de Bruxelas, da importância da literacia política nas escolas - e de reduzir a idade do voto para os 16 anos.
Sempre que um livro é falado no Tik-Tok, os jovens procuram as livrarias - ainda assim, Portugal continua a ter "dos índices de leitura mais baixos da Europa". O alerta é da APEL que pede às escolas "mais entusiasmo" na análise de obras literárias e que se interessem também pelo que lhes dá "gozo" ler.
Ficam desconfortáveis quando pensam que alguém os pode espiar, mas partilham cada vez mais detalhes íntimos nas redes sociais. Os jovens ainda têm um longo caminho a fazer em matéria de literacia digital e, para Rita Figueiras, professora universitária, este processo só pode começar na escola.
Os dados são avançados no podcast Geração Z pelo secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes, que, apesar de enaltecer a “evolução bastante favorável”, reconhece que o número de jovens que não estudam nem trabalham é ainda “muito significativo” e “deve, obviamente, inquietar-nos”.
Chegou a acreditar que seria “a loba de Wall Street”, mas acabou a zeros por “falta de literacia financeira” e “ganância”. Hoje, Bárbara Barroso já tem o título de nº1 da área das Finanças em Portugal e garante que investir na educação financeira é o primeiro passo para o objetivo final: “Quando conseguimos poupar e investir, parecemos o Tio Patinhas”.
Chegou a acreditar que seria “a loba de Wall Street”, mas acabou a zeros por “falta de literacia financeira” e “ganância”. Hoje, Bárbara Barroso já tem o título de nº1 da área das Finanças em Portugal e garante que investir na educação financeira é o primeiro passo para o objetivo final: “Quando conseguimos poupar e investir, parecemos o Tio Patinhas”.
Tal como no parlamento português não se chega a um consenso, o presidente da JP e o secretário-geral da JS também trocam argumentos acesos e divergem numa questão: valerá a pena reduzir a idade de voto para os 16 anos? Por que razão é que com esta idade os jovens já podem trabalhar, pagar impostos, casar, ser presos, mudar de género e de nome, mas não podem votar?