fukushima

A China vai "retomar gradualmente as importações de produtos aquáticos japoneses que cumpram as normas regulamentares", lê-se no comunicado.

O abalo levou a empresa ferroviária JR East a suspender as operações do comboio rápido de Tohoku, que liga a capital Tóquio à cidade de Sendai.

O porta-voz acrescentou que são necessárias "disposições regulamentares internacionais eficazes e a longo prazo" e instou o Japão a responder às preocupações da comunidade internacional a "cooperar plenamente com os países vizinhos".

A descarga no mar foi aprovada pela Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA).

Cinco trabalhadores estavam a limpar canos do sistema de filtragem usado para tratar a água da central quando um cano se soltou acidentalmente, molhando dois dos trabalhadores, explicou um porta-voz da Tokyo Electric Power, operadora da central.

A Tokyo Electric Power Company Holdings (Tepco) iniciou o processo durante a manhã desta quinta-feira.

A queixa deve-se à importação dos produtos do mar, após a libertação da água radioativa tratada da central nuclear de Fukushima.

Em 24 de agosto, a agência tinha informado que a concentração da substância radioativa trítio estava "muito abaixo do limite aceitável de 1.500 becquerels (Bq) por litro", um nível bem abaixo do padrão nacional japonês para a água.

Vice-ministro dos Negócios Estrangeiros japonês pede calma e responsabilidade ao povo chinês.

Conferência Episcopal manifesta “extrema preocupação” com uma decisão que tomada apesar da opinião contrária de grupos ambientalistas, cientistas e comunidades de pescadores.