Com 89 anos, Frei Bento Domingues olha com preocupação para a Igreja portuguesa. Sobre os abusos sexuais de menores diz que a Igreja não “soube ter olhos abertos para aquilo que iria ser paralisante”. Sobre a Jornada Mundial da Juventude, fala em “ligeireza e improvisação cara”. Entrevistado pelo podcast Avenida da Liberdade, recorda o 25 de Abril, a luta em defesa dos presos políticos, o seu exílio em Roma no Concílio do Vaticano II e o episódio da Capela do Rato.
Com 89 anos, Frei Bento Domingues olha com preocupação para a Igreja portuguesa. Sobre os abusos sexuais de menores diz que a Igreja não “soube ter olhos abertos para aquilo que iria ser paralisante”. Sobre a Jornada Mundial da Juventude, fala em “ligeireza e improvisação cara”. Entrevistado pelo podcast Avenida da Liberdade, recorda o 25 de Abril, a luta em defesa dos presos políticos, o seu exílio em Roma no Concílio do Vaticano II e o episódio da Capela do Rato.
Jornalista António Marujo destaca “capacidade plural e profunda de olhar para as coisas” de frei Bento Domingues, que escreve no Público há três décadas, e acha que “era a altura da Igreja também lhe fazer um reconhecimento”. Presidente da república associa-se, esta terça-feira, a homenagem ao cronista.