A dias da convenção do Bloco de Esquerda (BE), que deverá eleger Mariana Mortágua como líder, Francisco Louçã vaticina que o partido tem que mostrar "capacidade governativa" no futuro, até "superior" aos tempos da "geringonça", e preparar-se para disputar o terceiro lugar nas eleições.
A dias da convenção do Bloco de Esquerda (BE), que deverá eleger Mariana Mortágua como líder, Francisco Louçã vaticina que o partido tem que mostrar "capacidade governativa" no futuro, até "superior" aos tempos da "geringonça", e preparar-se para disputar o terceiro lugar nas eleições.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, Francisco Louçã considera que António Costa "carregou sobre as responsabilidades" de Pedro Nuno Santos para abrir caminho a outros sucessores à liderança do PS, mas atribui a crise política à maioria absoluta que, diz, "destrói um partido".
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, Francisco Louçã considera que António Costa "carregou sobre as responsabilidades" de Pedro Nuno Santos para abrir caminho a outros sucessores à liderança do PS, mas atribui a crise política à maioria absoluta que, diz, "destrói um partido".
Em entrevista à Renascença e jornal "Público", o fundador e ex-dirigente do Bloco de Esquerda considera que o recurso às secretas para recuperar um computador do Estado é "a grande questão de regime". Francisco Louçã afasta a hipótese de instalação de uma comissão de inquérito sobre esta questão e prefere que o primeiro-ministro dê esclarecimentos aos deputados já esta quarta-feira.
Em entrevista à Renascença e jornal "Público", o fundador e ex-dirigente do Bloco de Esquerda considera que o recurso às secretas para recuperar um computador do Estado é "a grande questão de regime". Francisco Louçã afasta a hipótese de instalação de uma comissão de inquérito sobre esta questão e prefere que o primeiro-ministro dê esclarecimentos aos deputados já esta quarta-feira.
Em entrevista à Renascença e jornal Público, o fundador e ex-dirigente do Bloco de Esquerda considera que o recurso às secretas para recuperar um computador do Estado é "a grande questão de regime". Francisco Louçã afasta a hipótese de instalação de uma comissão de inquérito sobre esta questão e prefere que o primeiro-ministro dê esclarecimentos aos deputados já esta quarta-feira.
Em entrevista à agência Lusa, a cerca de dois meses da XIII Convenção Nacional do BE, o fundador bloquista mostra-se muito critico deste primeiro ano de maioria absoluta do Governo do PS e diz não estar certo de que esta legislatura chegue ao fim.
Deputado do Chega Pedro Frazão publicou com atraso desmentido a que estava obrigado pelo tribunal. Poderá ter de pagar 100 euros por dia por incumprimento.
"Nunca participei em grupo de trabalho criado pelo Ministério das Finanças”. Antigo líder do Bloco de Esquerda agradece referência ao seu nome no livro “O Governador”, mas lamenta que o que está escrito na publicação “seja falso”.
Em fevereiro, o Tribunal de Cascais condenou o vice-presidente do Chega Pedro Frazão a desmentir e retratar-se publicamente por uma afirmação no Twitter em que alegava falsamente que o ex-dirigente bloquista Francisco Louçã tinha recebido uma avença do BES.