O fogo foi ateado numa área florestal junto a um armazém, na zona de Sabroso de Aguiar, no concelho de Vila Pouca de Aguiar. Nesse incêndio, arderam mais de mil hectares.
Famílias de pessoas que perderam a vida ou populações que ficaram sem as suas casas terão direito a apoios financeiros. Montantes não foram divulgados.
Ambientalista Paulo Lucas acredita que o facto de a AGIF não "ter ficado na dependência do primeiro-ministro" é um "claro sinal" de que "há uma desvalorização" dos fogos florestais.