"Não se compreende como é que o Estado considera possível viver e estudar dignamente com um valor inferior ao limiar da pobreza", questiona o presidente da Federação Académica do Porto.
Para diminuir problemas relativos à concentração de pessoas junto à entrada do recinto, na Estrada da Circunvalação, as portas do Queimódromo abrem no primeiro dia às 20h00.
O presidente da Federação Académica do Porto falou à Renascença sobre a situação "insustentável" da habitação jovem e estudantil e as medidas do novo plano de emergência.
Estudo conclui que os efeitos diretos representam cerca de 40% do total desses 28 milhões de euros, e que 60% decorre dos efeitos indiretos e induzidos.
“O rosto das estatísticas somos nós, os jovens, que muitas vezes estudamos anos e anos em Portugal e a única saída que nos resta é mesmo um voo da TAP para fora do país”, lamenta o presidente da FAP.