MP refere que o farmacêutico "ficcionou a venda de medicamentos que não foram efetivamente aviados" na sua farmácia, de modo a poder faturá-los e receber a comparticipação do SNS.
Taxas de vacinação continuam abaixo dos valores alcançados no ano passado, realidade que coincide com a transferência da campanha de vacinação para as farmácias. O médico Paulo Santos deixa críticas, enquanto a Associação Nacional de Farmácias diz que "balanço é bastante positivo".
À Renascença, Ema Paulino, presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF), diz que a medida vai ajudar a fazer face às constantes rutura de medicamentos.
O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos reconhece que a situação está longe de ser a ideal, mas afasta, por agora, um cenário de crise de saúde pública.
Associação da Indústria Farmacêutica esclarece que a despesa em medicamentos nos primeiros seis meses do ano aumentou, mas ficou abaixo do crescimento da riqueza dos portugueses.
A Ordem dos Farmacêuticos lembra que os profissionais que trabalham no SNS enfrentam "períodos conturbados relacionados com o desinvestimento" nos serviços farmacêuticos hospitalares e no acesso à carreira farmacêutica no SNS.