Estudante da Faculdade de Ciências foi condenado por posse de arma proibida a dois anos e nove meses de prisão, mas beneficiou da amnistia aprovada por ocasião da Jornada Mundial de Juventude.
O advogado António Pinto Pereira defende que o ato que o jovem da Faculdade de Ciências de Lisboa planeou “podia ter motivado uma chacina”, defendendo que, do ponto de vista do impacto social, o ato que tencionava praticar era de “natureza terrorista”.
João Carreira foi condenado a dois anos e nove meses de prisão por posse de arma proibida, mas pena foi reduzida ao abrigo da lei da amnistia, no contexto da visita do Papa a Portugal.
Advogado do estudante acusado de planear ataque terrorista na Faculdade de Ciências de Lisboa diz que jovem queria apenas "exibir-se" e que ele precisa de acompanhamento médico e não de prisão.
Jovem de 19 anos, que sofre de autismo, está internado preventivamente no Hospital Prisional de Caxias após ter sido detido pela PJ, em fevereiro passado.