Os dados mostram um aumento de cerca de cinco pontos percentuais entre 2010 e 2022 na inatividade física entre adultos, uma tendência que a OMS considera preocupante por "aumentar o risco de doenças".
O estudo teve por base 12 mil pessoas com pelo menos 50 anos e confirma que cerca de 22 minutos de exercício físico são fundamentais para combater os riscos para a saúde associados ao estilo de vida sedentário em países desenvolvidos.
A Finlândia é o país mais bem colocado neste estudo. O baixo nível de atividade física é também comum entre os adolescentes, em particular entre as raparigas.
A pandemia trouxe hábitos mais saudáveis aos portugueses, que conseguiram manter comportamentos que foram adotados durante os confinamentos. A conclusão é de um estudo da Direção-Geral da Saúde.
Devem ser destinadas pelo menos duas horas e meia a cinco horas, por semana, para atividade física no caso dos adultos.Para crianças e adolescentes, a média recomendada é de uma hora por dia.