Os analistas dizem que o facto de o Presidente Joe Biden ter dado ordens para esta operação, em vez de optar por um ataque com drones, prova a importância de al-Sudani na hierarquia do Estado Islâmico.
Os EUA mantêm na Síria cerca de 900 soldados, que colaboram com os aliados locais da milícia curdo-síria Unidades de Proteção Popular (YPG), e que têm enfrentado o EI.
Esta quinta-feira, os EUA declararam a morte de al-Qurashi, chefe do Estado Islâmico, numa “operação realizada pelo Exército Livre da Síria", em outubro, na província de Deraa.
Massacre ocorreu na área do governo local de Gwoza, no nordeste do país. As vítimas faziam parte de um grupo de mais de 40 mulheres raptadas pelo grupo terrorista.