Depois de divergências, os Ministérios da Educação e do Ensino Superior chegaram a um acordo que mantém os exames finais, mas reduz o número dos que são obrigatórios. Quando é que as mudanças entram em vigor e a que alunos é que se vão aplicar?
Depois de divergências, os Ministérios da Educação e do Ensino Superior chegaram a um acordo que mantém os exames finais, mas reduz o número dos que são obrigatórios. Quando é que as mudanças entram em vigor e a que alunos é que se vão aplicar?
Estudo da Nova SBE indica que, quanto pior for o desempenho dos colegas no ensino secundário, maior é a possibilidade de a nota do aluno subir, sobretudo a matemática.
O Governo realça que o ano de 2020/21 registou "o valor mais elevado de sempre" e, comparado com o ano do início do cálculo do indicador, 2014/15, trata-se de um aumento de 20%.
O ensino básico e secundário deverá contar com mais de 6,9 mil milhões de euros em 2023, menos do que o orçamentado para este ano. Segundo o Governo, as despesas com as competências que passaram para as autarquias são asseguradas pelo Fundo de Financiamento da Descentralização.
Em relação à 1.ª fase dos exames nacionais, as notas costumam descer, mas há quatro disciplinas que se destacam, uma vez que essa tendência não se registou agora: Matemática B, Português, Geometria Descritiva A, Economia A e Inglês apresentam resultados superiores.
Notas nos exames do ensino secundário subiram em apenas sete das 24 disciplinas. Médias baixaram 1,2 valores a Biologia e Geologia e 1,1 valores a Português. Matemática B foi a única disciplina com média negativa.