Em 2020, o salário médio real de entrada no mercado de trabalho era de 1.050 euros para um jovem com licenciatura ou bacharelato e, em 2006, o valor era de 1.088 euros.
Novos dados da OIT apontam que 15% das mulheres em idade ativa a nível global gostariam de trabalhar, mas não têm emprego, em comparação com 10,5% dos homens. Este quadro permaneceu praticamente inalterada ao longo de duas décadas.
Sob o olhar estatístico da OCDE, 60% dos portugueses pertencem à classe média. Acreditando nos números, é possível ganhar o salário mínimo e fazer parte deste grupo. O sociólogo Elísio Estanque defende que os critérios de análise “estão um pouco pervertidos”. Para Manuel é impossível ser classe média em Lisboa com menos de dois mil euros brutos por mês. Nuno traça a linha na capacidade de saída de casa dos pais. Eduardo questiona a carga fiscal.
Segundo a plataforma Jobbatical, as profissões da área das tecnologias lideram as funções mais procuradas pelas empresas. Este ano reforça a tendência do teletrabalho e dos nómadas digitais.
Conclusão consta do “Inquérito Nacional às Condições de Vida e de Trabalho dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves”, encomendado pelo Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves, que será dado a conhecer esta quarta-feira, em Lisboa.