Plataforma de sucesso criada por um português, que cresceu durante a pandemia, quer tornar-se cada vez mais amiga do ambiente. À Renascença, responsável de operações revela que a empresa vai atingir “lucros operacionais já no último trimestre deste ano, antes do esperado pelos mercados”.
Empresária e investidora portuguesa fundou um dos três “unicórnios” em Portugal. Agora está do lado do investimento e diz que a mentalidade em Portugal tem mudado para melhor neste campo.
Manuel Heitor acredita na capacidade das "startups" gerarem emprego em tempos de pandemia e aponta Portugal como motor do empreendedorismo tecnológico europeu em 2021.
O resumo de uma viagem pelo país à procura de negócios de sucesso em Portugal deu um livro, “Faz Acontecer, Portugal”, editado pela Oficina do Livro. À Renascença, o autor, André Leonardo, conta que país descobriu nesta viagem e deixa cinco conselhos aos empresários, numa altura em que as empresas enfrentam uma nova crise por causa da pandemia de Covid-19. Aos portugueses tece alguns elogios.
Durante esta semana a Renascença publicou um conjunto de histórias de empresas que nasceram entre 19 de março a 2 de maio, período em que o Governo decretou o confinamento do país. Uma agência de viagens que fechou os olhos ao encerramento das fronteiras, um fornecedor de restaurantes que teve de se adaptar e passar a vender máscaras, e quatro jovens que viram na Covid-19 uma oportunidade de criarem uma empresa que já conta com duas apps no bolso.
Há cerca de dois anos que quatro alunos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa estavam a desenvolver um projeto para curar fobias através de realidade virtual e realidade aumentada. A pandemia veio baralhar tudo e obrigou-os a reinventarem-se. Apareceu a Nevaro, que viu no novo coronavírus um propulsor para arrancar. Durante esta semana, a Renascença publica um conjunto de histórias de empresas que nasceram entre 19 de março a 2 de maio, período em que o Governo decretou o confinamento do país.
Março marcou o início da pandemia de Covid-19, em Portugal, e uma pequena revolução na vida de Adérito Ribeiro. Aos 45 anos, o vírus obrigou-o a adaptar-se rapidamente. Tinha uma empresa ligada ao ramo alimentar, com a qual fazia distribuição maioritariamente para o setor da restauração, que fechou por completo nos dias a seguir ao primeiro caso de infeção pelo novo coronavírus. A iminência de ficar sem clientes nem sequer lhe bateu à porta, entrou adentro pela vida deste empresário.
Quando o mundo parou por causa da pandemia de Covid-19, um casal de Espinho achou que era altura de avançar. As fronteiras estavam fechadas e a mobilidade era (quase) nenhuma, mas estes empreendedores quiseram dar corpo a uma ideia de viajar que, acreditam, se adequa aos novos tempos. Durante esta semana, a Renascença publica um conjunto de histórias de empresas que nasceram entre 19 de março a 2 de maio, período em que o Governo decretou o confinamento do país.