A Organização Mundial de Saúde alertou para a estirpe EG.5 do SARS-CoV-2, que está sob monitorização, e diz que pode provocar um aumento na incidência de infeções.
Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC), diz que nos últimos anos houve um aumento do número de espécies de mosquitos invasoras em regiões da Europa que não estavam afetadas por este flagelo sanitário e alerta que é natural que haja um número maior destas doenças e também de malária, e ainda mortes.
Crianças com menos de cinco anos, especialmente bebés com menos de seis meses, adultos com idade igual ou superior a 65 anos e pessoas com comorbilidades específicas são os grupos mais afetados pela doença grave provocada pelo RSV.
Numa semana, a União Europeia registou 85 casos de “monkeypox”. Bruxelas mostra-se preocupada com o evoluir da situação. Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças pede aos países que verifiquem disponibilidade das vacinas contra a varíola.
A avaliação de risco recomenda ainda, tendo em conta que a exposição fecal e oral aos adenovírus é mais provável nas crianças mais novas, o reforço da higiene cuidadosa das mãos e a limpeza e desinfeção de superfícies.
Há perto de 200 casos em vários países e o registo de uma morte. O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças já marcou uma reunião de emergência.
Em 10 países, é recomendada a dose de reforço para menores de 18 anos. Agência Europeia de Medicamentos diz estar a avaliar, mas ECDC deixa alertas: “existem dados limitados sobre benefícios e riscos de uma dose de reforço em adolescentes”.
Centro Europeu para o Controlo de Doenças recomenda aos Estados-membros que passem dos mecanismos de vigilância de emergência para outros mais sustentáveis e que relatem apenas os casos sintomáticos.