O primeiro período da greve, que decorreu no passado domingo e segunda-feira, teve uma adesão de cerca de 30%, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos.
Coordenadora do BE defende que companhia aérea "não pode chegar à Alemanha, à França ou ao Reino Unido e pagar aos seus trabalhadores dois mil, três mil, quatro mil euros e depois chegar a Portugal e, por mais horas de trabalho, pagar um salário mínimo ou pagar um salário de mil euros”.
A companhia aérea EasyJet afirmou esta tarde que a adesão à greve dos tripulantes de cabine, por volta das 17:00 horas, era de 44%, enquanto o sindicato apontou para cerca de 90%.
A companhia aérea easyJet afirmou esta tarde que a adesão à greve dos tripulantes de cabine, por volta das 18h00, era de 50%, enquanto o sindicato aponta para cerca de 90%.
“Trata-se de um comportamento irresponsável que tem como objetivo arruinar intencionalmente os planos de férias dos portugueses”, acusa a companhia. Paralisação está em curso até 25 de julho.
É a terceira greve nos últimos meses, depois de uma paralisação em abril e outra no fim de maio e início de junho. Trabalhadores reivindicam condições semelhantes para os tripulantes das bases portugueses às dos das bases noutros países.
Os tripulantes de cabine cumprem o quinto e último dia de uma greve que teve início em maio, com os dirigentes sindicais a acusarem a transportadora de "precarização e discriminação" face aos outros países.