Envolvido na Operação Influencer, onde é citado pelo Ministério Público, confirmou que vai afastar-se dos cargos públicos para evitar “ambiente tóxicos".
A 18.ª Reunião da Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca decorre esta quarta-feira e será presidida pelos ministros do Ambiente e da Agricultura.
O Congresso do PS não marca o adeus à política de António Costa, muito longe disso. Mas serve de balanço para uma década à frente do partido e quase tanto tempo à frente dos destinos doe Portugal. Se o país fosse apenas o PS, Costa estaria na história como um dos maiores estadistas da história nacional.
Num discurso na abertura da reunião magna socialista, o ministro do Ambiente citou Mário Soares para sublinhar que “quanto mais a luta aquece, mais força tem o PS”, e realçou a "demonstração de ponderação" do novo líder do PS, Pedro Nuno Santos.
Já o ministro do Ambiente considera que o acordo alcançado na Cimeira do Clima, que defende o fim progressivo dos combustíveis fósseis até 2050, "fecha com chave de ouro" a participação de Portugal na COP28 e dá uma perspetiva de esperança.
O ministro do Ambiente, está no Dubai, a acompanhar a Cimeira do Clima. Garante que não se pode ainda falar de desilusão, porque o texto final ainda está em negociação. O que ontem foi apresentado não se compromete com o fim dos combustíveis fósseis.
Na mira do inquérito, agora arquivado, estavam contratos assinados pela autarquia lisboeta e a sociedade de advogados Linklaters, à qual pertenceu Pedro Siza Vieira.
Diretor de campanha do PS nas últimas eleições legislativas, o atual ministro do Ambiente e da Ação Climática realçou a importância de o seu partido ter um líder carismático nas legislativas de 10 de março.