Investigação internacional com origem portuguesa levou sete anos e culminou numa descoberta que “abre portas para a predição e a prevenção da doença do Crohn”.
Presidente da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica exige comparticipação do Estado para apoiar as famílias sem recursos. Caso contrário, Aníbal Marinho diz que "identificamos as situações. Mas ficamos na mesma".
Na base da discussão no parlamento esteve a petição sobre a comparticipação da dieta completa em pó Modulen IBD para pessoas com doença de Crohn, que deu entrada na Assembleia da República em 21 de novembro de 2022, com 10.510 assinaturas.
Trata-se de um projeto europeu de investigação, financiado em 5,4 milhões de euros, para desenvolver a "primeira" terapia oral genética para a doença como "um tratamento não invasivo, seguro, eficaz e direcionado".
Foram aprovados os medicamentos Dovato, para tratar doentes infetados com VIH1 em meio hospitalar, e o Stelara, para tratar adultos com doença de Crohn ativa moderada a grave que não respondam a outros tratamentos disponíveis.
Investigação com ratos mostra uma mutação que evita que os animais desenvolvam fibrose depois de serem infectados com um tipo de salmonela que produz os mesmos sintomas que a doença de Crohn.