Os oito fatores de risco para as doenças cardiovasculares são a alimentação, exercício físico, tabaco, horas de sono, peso, pressão arterial, níveis de glicose e de lípidos no sangue.
A cardiologista pediátrica e diretora clínica adjunta do Hospital de Santa Marta, Fátima Pinto, explicou à agência Lusa que "o coração precisa de contrair e relaxar, como uma bomba", uma função que a cardiomiopatia restritiva, uma doença das células do músculo cardíaco, impede que seja feita corretamente.
Doença é rara, incurável e afeta desempenho do coração e dos pulmões. Sintomas são facilmente confundidos com outras doenças. Diagnóstico tardio pode acabar num transplante de órgãos.
Especialista alerta que resultados de estudo "PORTHOS" são um alerta vermelho para um problema de saúde pública, que deve obrigar o Serviço Nacional de Saúde a mudar e a adaptar-se.