As famílias que vão ser despejadas de habitações precárias e ilegais no concelho de Loures foram na quinta-feira à reunião da Assembleia Municipal. Pediram ao executivo uma alternativa habitacional e manifestaram disponibilidade para pagar uma renda mensal.
A vice-presidente da Câmara de Loures, Sónia Paixão (PS), assegurou hoje que a autarquia está a acompanhar 99 pessoas que vão ser desalojas das habitações precárias em que residem e que terão respostas sociais.
Em Loures, ainda não avançou o prometido despejo e demolição por parte da Câmara Municipal de habitações precárias junto à fábrica da Sidul, em Santa Iria da Azóia, onde vivem cerca de 70 pessoas, entre as quais 21 crianças.
Vizinhos tentaram fazer um cordão humano à volta da casa para bloquear o despejo, mas foram impedidos pelas autoridades. Família estava a tentar legalizar a situação junto da Câmara de Sintra, mas sem sucesso.
Ao defender despejos “sem dó nem piedade”, Ricardo Leão gerou uma polémica vazia. Lei portuguesa é restritiva e não contempla a possibilidade de despejar inquilinos e familiares, devido à prática de qualquer crime, dizem especialistas ouvidos pela Renascença. Em 2023, o Balcão do Arrendatário e do Senhorio, recebeu 2672 pedidos de “procedimento especial de despejo”.
Presidente da Associação do Porto aponta a competitividade e a segurança como desafios prioritários para uma Europa que terá de lidar com uma administração norte-americana menos preocupada com a saúde da relação transatlântica. Sobre os confrontos entre adeptos do Maccabi Tel Aviv e ativistas pró-Palestina em Amesterdão, Nuno Botelho lembra que o antissemitismo cresce na Europa e que "a imigração desregulada está a dar trunfos” aos extremos.
Trata-se de inquilinos dos bairro Terraços da Ponte, Quinta da Fonte e Quinta das Mós. Ricardo Leão fala em "casas ocupadas" e de famílias que "roubavam a água".
O CAC é um histórico clube de formação, com 50 anos, que organiza há 40 anos o mais antigo torneio de futebol infantil do país, e por onde começaram na sua formação alguns jogadores que chegaram à seleção nacional, como Rui Águas, Beto, Miguel Veloso e Ruben Amorim.
A coordenadora do BE considerou ainda que durante o período de discussão pública das medidas da habitação, "o Governo criou uma cortina de fumo ao pôr todo o país a discutir o alojamento local ou o arrendamento coercivo".