Os seis novos centros beneficiarão de um financiamento da UE de cerca de oito milhões de euros a partir do Programa Europa Digital e abrangerão a Áustria, Bulgária, Croácia, Chipre, Estónia, Alemanha, Grécia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Roménia e Eslovénia.
Projeto EUvsDisinfo foi criado em 2015 pelo Serviço Europeu de Ação Externa para melhor responder às campanhas de desinformação em curso por parte da Rússia que afetam a UE e os seus parceiros.
Embora todas as classes sociais sejam afetadas pela desinformação, as evidências sugerem que os jovens, os grupos minoritários e aqueles com baixos rendimentos e níveis de educação podem estar mais expostos e vulneráveis à desinformação".
As tensões geopolíticas devido à guerra na Ucrânia têm afetado o mercado energético europeu, já que a UE importa 90% do gás que consome, sendo a Rússia responsável por cerca de 45% dessas importações.
“Os benefícios das tecnologias digitais para a manutenção de paz e segurança internacionais são múltiplos, mas os avanços na tecnologia também criaram novos riscos significativos e podem afetar a dinâmica de conflito para pior”, avisa subsecretária-geral da ONU.
Os dois sites são os mais visitados pelos portugueses, mas o WhatsApp e o Twitter estão a crescer rapidamente. Todas são muito usadas para consultar notícias.
O Facebook é considerado o maior veículo de informação falsa. Os tópicos em que os portugueses mais desconfiam nas notícias são a pandemia e a imigração.
A lei permite à ERC regular a desinformação não só nos meios de comunicação, como também nas redes sociais e plataformas digitais. Enquanto que alguns criticam a Carta como um ataque à liberdade de expressão, outros, como o Presidente da República, veem uma oportunidade transparente para combater notícias falsas que atentam contra a democracia.