O chefe de Estado português diz que desenvolver a democracia nos dias de hoje "é pegar num regime económico que mudou quatro ou cinco vezes em cinquenta anos e projetá-lo para o futuro".
Estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos sobre ética, integridade e corrupção na política conclui que políticos e cidadãos valorizam de forma diferente determinados comportamentos em democracia.
A conclusão é do Instituto Internacional para a Democracia e a Assistência Eleitoral que avaliou 173 países. Na Europa, o relatório concluiu que quase metade das democracias sofreram regressões nos últimos cinco anos.
O Presidente ucraniano, que participou na conferência internacional que decorre na Suíça, agradeceu ainda à Comissão Europeia a criação de uma plataforma especial para a reconstrução do seu país.
Um estudo divulgado nos últimos dias pela Fundação Francisco Manuel dos Santos revela que o apoio dos portugueses à Democracia não foi significativamente abalado pelo surgimento da pandemia. No entanto os inquiridos manifestam insatisfação com o funcionamento da nossa Democracia, ao mesmo tempo que o nível de confiança dos portugueses nas instituições europeias aumentou com a crise pandémica. Que impacto real teve a pandemia nas nossas democracias e em particular em Portugal? São convidados do jornalista José Pedro Frazão a Professora e Investigadora em Ciência Política Ana Maria Belchior e o advogado e comentador político Francisco Mendes da Silva.
A Fundação Francisco Manuel dos Santos analisou os impactos sociais, económicos e políticos da crise pandémica e apresenta esta sexta-feira o estudo “Um novo normal? Impactos e lições de dois anos de pandemia em Portugal”. Estudo conclui que os jovens e as mulheres foram os mais afetados pela pandemia.
Quatro economistas portugueses olham para os desafios da recuperação económica europeia, num quadro de incertezas sobre a evolução da crise ucraniana, a subida da inflação, o papel do Banco Central Europeu e a arquitetura democrática e económica da moeda única que possa evitar novas intervenções da troika. As pistas de João Duque, Susana Peralta, Luciano Amaral e Clara Raposo recolhidas cruzam as previsões de Inverno da Comissão Europeia e as lições das crises que percorreram a última década na Europa e em Portugal.