Primeiro-ministro fintou casos e casinhos, resistiu a uma dissolução, conquistou uma maioria absoluta e superou o que parecia insuperável. Foi um processo-crime que o derrubou.
Antes da exoneração de Marco Capitão Ferreira, já aceite pelo Presidente, tinha havido 12 saídas do Governo e consequentes substituições, em cinco momentos diferentes, a começar em maio de 2022.
A comissão de inquérito à tutela política da gestão da TAP inicia esta quarta-feira as audições com o inspetor-geral da IGF. A presidente executiva da TAP vai ao parlamento no dia 4 de abril.
A comissão de inquérito à tutela política da gestão da TAP inicia esta quarta-feira as audições com o inspetor-geral da IGF. A presidente executiva da TAP vai ao parlamento no dia 4 de abril.
Ardern apresentou, de forma inesperada, a demissão. A primeira-ministra da Nova Zelândia mudou a política global quando, ao ser eleita, se tornou na mais jovem chefe de Governo do Mundo.
O presidente da Assembleia da República não afasta a possibilidade de se candidatar a Belém, mas diz que este ainda não é tempo para falar sobre o assunto.
Nove meses depois de tomar posse, as demissões no Governo continuam a acumular-se. Entre demissões e exonerações, em nove meses, contam-se já 13 baixas - dois ministros e 11 secretários de Estado. Contudo, o primeiro-ministro, António Costa, reitera que o Governo continua "firme na execução das suas políticas".
Os nove meses de governação da maioria socialista que não acerta nas cadeiras. Há 13 saídas concretizadas: 11 por questões de natureza política e duas por motivos de saúde.
Ministro do Ambiente lamenta a demissão de Pedro Nuno Santos, mas diz que o trabalho do governo vai continuar, até porque "está suportado por uma maioria política".