O prelado diocesano da Guarda considera que existe um “gritante déficit de esforço e de estratégias para conseguirmos o desejado equilíbrio na distribuição de pessoas e serviços pelo todo nacional”.
Responsáveis da disciplina de EMRC reuniram-se em Fátima para analisar a falta de professores, refletir sobre os referenciais da disciplina e apresentar as diversas atividades e formações para este ano letivo.
Na homilia da missa de encerramento da Peregrinação Internacional Aniversária de Julho, D. Manuel Felício lembrou as guerras na Ucrânia e na Palestina, sem esquecer as "de outras partes do mundo menos noticiadas", facto que poderá ser explicado por menor "interesse dos países ricos".
Na homilia da Celebração da Palavra desta noite de sexta-feira, D. Manuel Felício lembrou o exemplo da "Rainha da Paz" e pediu oração pelo Jubileu do próximo ano.
D. Manuel Felício não esconde a preocupação perante a aprovação da despenalização da morte medicamente assistida. O prelado apela aos profissionais de saúde que rejeitem as “possibilidades abertas”.
O país precisa de "uma cultura de proximidade e acompanhamento, para que as pessoas sintam que não estão sozinhas nos momentos difíceis", considera D. Manuel Felício.
O país precisa de "uma cultura de proximidade e acompanhamento, para que as pessoas sintam que não estão sozinhas nos momentos difíceis", considera D. Manuel Felício.
Bispo da Guarda sublinha, ainda, que o tempo de Natal e a preparação do Advento “convidam-nos a fortalecer a atitude da escuta, para ouvirmos e tentarmos compreender tantos dramas instalados à nossa volta, como é o caso de famílias desfeitas ou gente que perdeu o gosto de viver".