Em causa a redução dos postos de trabalho e a sobrecarga provocada pela falta de trabalhadores para o trabalho a executar, a que se soma a defesa da reposição da qualidade do serviço público postal devida aos cidadãos do concelho.
Milhares de queixas, inúmeros atrasos e uma privatização que ainda provoca ressentimentos. Os Correios de Portugal são uma das empresas nacionais com mais reclamações. A encomenda de Ana foi entregue a um desconhecido e desapareceu. A carta registada de Eduardo foi parar a uma repartição de Finanças. O iPhone de Bruno nunca chegou. Insatisfação com o serviço da operadora já deu origem a episódios de violência. Em 2021, o Estado esteve quase a entrar na estrutura acionista da empresa. Mas depois a geringonça acabou.
Milhares de queixas, inúmeros atrasos e uma privatização que ainda provoca ressentimentos. Os Correios de Portugal são uma das empresas nacionais com mais reclamações. A encomenda de Ana foi entregue a um desconhecido e desapareceu. A carta registada de Eduardo foi parar a uma repartição de Finanças. O iPhone de Bruno nunca chegou. Insatisfação com o serviço da operadora já deu origem a episódios de violência. Em 2021, o Estado esteve quase a entrar na estrutura acionista da empresa. Mas depois a geringonça acabou.
Milhares de queixas, inúmeros atrasos e uma privatização que ainda provoca ressentimentos. Os Correios de Portugal são uma das empresas nacionais com mais reclamações. A encomenda de Ana foi entregue a um desconhecido e desapareceu. A carta registada de Eduardo foi parar a uma repartição de Finanças. O iPhone de Bruno nunca chegou. Insatisfação com o serviço da operadora já deu origem a episódios de violência. Em 2021, o Estado esteve quase a entrar na estrutura acionista da empresa. Mas depois a geringonça acabou.
O Conselho Metropolitano do Porto questiona o Governo sobre o serviço prestado. "Há um problema gravíssimo com os serviços postais e a lei tem que valer para alguma coisa", diz o presidente da Câmara de Valongo.
Os comunistas consideraram que o decreto-lei serve "para satisfazer os interesses do Grupo Champalimaud, a quem o Governo PS garantiu a concessão do Serviço Postal Universal".