Na visão da presidente do CNECV, o legislador não se pode limitar a reagir, mas deve dar atenção a questões como a dignidade do embrião e a discriminação de crianças que nascem por Procriação Medicamente Assistida.
Em agosto termina o período de transição de uma alteração legal que coloca fim ao anonimato das doações de espermatozoides e de óvulos, sob o risco de serem destruídos.
A presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida considera que não foram tomadas em conta as consequências da lei que põe fim à confidencialidade dos dadores de óvulos e espermatozoides, e que pode levar a que, a partir de agosto, milhares de embriões sejam destruídos.