A Hungria tem vindo a recusar qualquer tipo de sanções contra colonos israelitas na Cisjordânia, razão pela qual os 26 restantes ministros dos Negócios Estrangeiros precisam de convencer o homólogo húngaro ou avançar de outra forma com esta medida.
As autoridades israelitas anunciaram que vão permitir a entrada com restrições de palestinianos da Cisjordânia em Jerusalém e na Esplanada das Mesquitas durante o mês do Ramadão.
A AI denuncia que, enquanto o mundo tem os olhos fixos na guerra na Faixa de Gaza, "as forças israelitas desencadearam, nos últimos quatro meses, uma vaga brutal de violência contra os palestinianos na Cisjordânia ocupada". Em 2023, naquele território, foram mortos pelo menos 507 palestinianos, dos quais pelo menos 81 crianças.
Imagens de CCTV mostram militares israelitas armados a invadir o hospital Ibn Sina, na Cisjordânia, disfarçados de trabalhadores médicos e mulheres muçulmanas. Os três palestinianos executados eram membros do Hamas e da Jihad Islâmica e estariam internados. As autoridades israelitas dizem que um dos homens estaria envolvido num “ataque iminente".
Um bombardeamento da ocupação israelita contra um grupo de cidadãos matou seis pessoas em Jenin”, afirmou o ministério da Autoridade Palestiniana (AP).
Organismo das Nações Unidas “insta todas as partes a respeitarem as suas obrigações ao abrigo do direito internacional dos direitos humanos e a protegerem as crianças da violência relacionada com conflitos e a protegerem o seu direito mais básico, simplesmente o de poder viver”.
Porta-voz israelita criticou o documento da ONU por não ter em conta as ameaças enfrentadas pelas forças israelitas em zonas da Cisjordânia ocupada, como a Judeia e a Samaria, onde atuam para "manter essa frente o mais tranquila possível".
"Seis mártires mortos pela ocupação e alguns gravemente feridos foram levados para o hospital governamental de Thabet Thabet, em Tulkarem", revelou o Ministério, em comunicado.