O jornal Charlie Hebdo lançou, em dezembro, um concurso de caricaturas do líder iraniano, Ali Khamenei, como símbolo da repressão contra as mulheres no Irão, onde há meses decorrem inúmeros protestos.
Autoridades de Paris reafirmam o "compromisso constante e decidido com a liberdade de imprensa, liberdade de expressão e a proteção dos jornalistas em todo o mundo".
Decisão do tribunal de recurso de Paris agravou a sentença a Ali Riza Polat, na sequência do pedido do Ministério Público, que lhe pediu para "proteger" a sociedade de um homem de "extrema perigosidade" e para "enviar uma mensagem clara" àqueles que se sentiriam "tentados a ajudar um terrorista".
A cerimónia decorreu nos três locais onde morreram pessoas e em nenhum deles houve discursos, de acordo com o desejo das famílias. O jornal foi atacado em 7 de janeiro de 2015 por dois homens armados, abatidos dois dias depois.
“Em privado, ele é muito divertido”, é o título do desenho que não agradou a Ancara. Em 2015, quando o mundo inteiro escrevia “Je suis Charlie” nas redes sociais, Erdogan ficou à margem e criticou o que chamou “a hipocrisia da Europa”.
Além do principal suspeito, foram já detidas outras seis pessoas pelas autoridades francesas antiterrorismo por alegada ligação ao ataque frente às antigas instalações do semanário satírico "Charlie Hebdo", que fez dois feridos graves.
Além do principal suspeito, foram já detidas outras seis pessoas pelas autoridades francesas antiterrorismo por alegada ligação ao ataque, que fez dois feridos graves.
Ao todo são agora sete os detidos no rescaldo do ataque perto da antiga redação do "Charlie Hebdo", em que ficaram gravemente feridos dois jornalistas da produtora de documentários PLTV.