O incidente desta segunda-feira é o primeiro que ocorre desde a crise migratória de 17 e 18 deste mês, quando mais de 9.000 pessoas conseguiram entrar no enclave sob administração espanhola.
O Presidente da Assembleia de Ceuta elogiou a gestão e intervenção do Governo espanhol, visto que a "invasão" foi travada e disse que, caso contrário, teriam entrado mais de 15.000 pessoas.
Marrocos aceitou, entretanto, o regresso de 7.500 pessoas das quase 9.000 que entraram na cidade de Ceuta, entre os que partiram voluntariamente e os forçados a regressar.
Entre segunda e terça-feira, mais de oito mil migrantes entraram em Ceuta, perante a passividade das autoridades marroquinas. Entre eles, 1.500 menores.
Entre segunda e terça-feira, mais de oito mil migrantes entraram em Ceuta, perante a passividade das autoridades marroquinas. Entre eles,1.500 menores, 800 dos quais não acompanhados.
Cerca de 300 migrantes marroquinos confrontaram a polícia em motins, ao anoitecer de quarta-feira, quando tentavam atravessar o destacamento policial em Castillejos, a quase um quilómetro da estrada principal para Ceuta. O Ministério do Interior espanhol disse que 1.500 menores se encontravam entre os oito mil migrantes. Por lei, a Espanha não pode devolver menores não acompanhados, a menos que os seus pais o solicitem.