Muito antes de André Ventura chegar ao Parlamento e o Chega ser fundado já havia populismo em Portugal. Em entrevista à Renascença, José Pedro Zúquete, autor do livro “Populismo – Lá fora e cá dentro”, lembra que Basílio Horta, do CDS, chegou a ser “denunciado como supremacista branco por Mário Soares. Foi apelidado de neonazi nas páginas da Ação Socialista”. Recorda também que os portugueses têm uma certa admiração por militares – o que ficou patente com Spínola no passado… e com Gouveia e Melo, enquanto esteve no leme da "task force" para a vacinação.
A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, afirmou hoje que o primeiro-ministro "não virará as costas ao país" e cumprirá "o mandato desta legislatura".
A inflação, o rendimento das famílias e empresas, a educação dos refugiados ucranianos ou o preço dos combustíveis. Quais são as preocupações de Nuno Melo e o que propõe para as resolver?
No primeiro discurso enquanto presidente do CDS, Nuno Melo defende que o partido “faz falta a Portugal” e garante que está pronto para eventuais eleições antecipadas.
O novo líder centrista vai ter seis vice-presidentes. O ex-secretário de Estado Miguel Morais Leitão vai coordenar o Gabinete de Estudos do partido e o presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, José Manuel Rodrigues, substitui Martim Borges de Freitas na presidência da Mesa do Congresso. A ex-deputada Isabel Galriça Neto será a nova porta-voz do CDS.
Em entrevista à Renascença, Francisco Camacho mostra abertura para integrar qualquer lista e rejeita que a “inexperiência” tenha causado o desaire eleitoral.