Presidente da Confederação do Comércio e Serviços considera que o Orçamento do Estado para 2025 está "muito longe das expectativas de um choque fiscal radical" para as empresas.
Para o presidente da CIP, seria "caricato" abrir uma crise política por causa de um ponto percentual. CCP diz que negociações trouxeram "melhores condições" para aprovar o Orçamento.
Secretário-geral do Partido Socialista manda indireta ao líder do PSD, que definiu como principais prioridades a redução do IRS para a classe média e para os jovens.
Em entrevista à Renascença, o economista defende uma solução "flexível" para o novo aeroporto, "em que não tenha de se fazer tudo de uma só vez". O ex-ministro, que apresentou um estudo que propõe uma baixa do IRC, considera que a pesada tributação sobre as empresas - acima da média europeia - está a penalizar o investimento.
O protesto é organizado pela Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, que integra sindicatos e associações da GNR, PSP, Polícia Marítima, Guarda Prisional e ASAE.
O Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP) apresenta parecer, assinado por dois juristas, que revela inconstitucionalidades na Agenda do Trabalho Digno.
A Confederação do Comercio e Serviços lamenta que o acordo do governo para a isenção do IVA no cabaz alimentar essencial fique apenas pelas grandes cadeias de distribuição.