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I Liga

FC Porto. Sérgio Conceição falha Belenenses SAD e Famalicão

14 jan, 2022 - 15:29 • Redação

O treinador do FC Porto vai cumprir os 15 dias que restam de um castigo que remonta a abril/maio da temporada passada.

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O jogo que ditou o castigo a Sérgio Conceição. Foto: Estela Silva/Lusa
O jogo que ditou o castigo a Sérgio Conceição. Foto: Estela Silva/Lusa
O jogo que ditou o castigo a Sérgio Conceição. Foto: Estela Silva/Lusa
O jogo que ditou o castigo a Sérgio Conceição. Foto: Estela Silva/Lusa
O jogo que ditou o castigo a Sérgio Conceição. Foto: Estela Silva/Lusa
O jogo que ditou o castigo a Sérgio Conceição. Foto: Estela Silva/Lusa

Sérgio Conceição vai cumprir 15 dias de suspensão e não vai poder sentar-se no banco do FC Porto frente a Belenenses SAD e Famalicão.

Em causa estão incidentes no jogo com o Moreirense em abril de 2021, em Moreira de Cónegos. O treinador portista teceu críticas ao trabalho da equipa de arbitragem liderada por Hugo Miguel após o empate por 1-1.

"És uma vergonha, roubaste-nos o campeonato", terá dito Sérgio Conceição, expulso nesse encontro, entre mais alguns impropérios.

Na altura, o treinador do FC Porto foi punido com uma suspensão de 21 dias (mais 10 mil euros de multa), no entanto, só cumpriu seis. Isto porque uma providência cautelar com efeitos suspensivos interposta no Tribunal do Desporto interrompeu o castigo a 5 de maio, o que permitiu a Sérgio estar no clássico com o Benfica do dia seguinte.

Agora, contudo, Sérgio Conceição terá mesmo de cumprir o resto do castigo. São 15 dias, o que estende a suspensão até aos últimos dias de janeiro. Deixa o treinador fora da visita ao Belenenses SAD, marcada para domingo, e da receção ao Famalicão, no dia 23 de janeiro.

Ambos os encontros terão relato em direto na Renascença e acompanhamento ao minuto em rr.sapo.pt. O Belenenses SAD-FC Porto terá apito inicial às 20h30, no Estádio Nacional, no Jamor.

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  • EU
    14 jan, 2022 PORTUGAL 18:12
    Nos anos 60, no reinado do antigo regime, era costume as Pessoas irem para os cafés afim de verem a televisão. Como sabem, as aldeias não beneficiavam de eletricidade, muito embora já houvesse televisões a bateria. Mas para se passarem os serões, era nos cafés. António de Oliveira Salazar, mas não só, vinha com as conversas em família. O Dono do café que eu frequentava, sempre que Ele aparecia na televisão, chamava-lhe " BURRO ", " LADRÃO " e outros mais. Por vezes ficava tão zangado que desligava o aparelho. Havia UNS que o apoiavam e OUTROS que se levantavam e saim. Na altura eu na companhia dos Meus, ficava sem saber o porquê daquilo. Um sábado, entraram lá dois indivíduos e passados uns minutos saíram os TRÊS. Fiquei sem saber nada e só mais tarde é que ALGUÉM me disse em que MEIO eu vivia. Depois veio Marcelo Caetano e Ele, após uns tempos de ausência, voltava aos mesmos chamamentos. Depois veio o ano de 1975, pois em 1974 era eu militar em Angola, e seguintes. A partir desses anos, era NORMAL ouvir as Pessoas chamarem esses NOMES a Governantes, quando se encontravam na via pública e de frente para os mesmos. Ainda hoje, às vezes, nessas manifestações na Avenida da Liberdade em Lisboa, esses nomes são audíveis. Nunca VI ou OUVI que um cidadão foi CASTIGADO por chamar LADRÃO ou BURRO a um Governante deste País, isto no reinado da democracia. Chamar BURRO a quem não tem competência devia ser considerado ELOGIO e não crime. Sabem qual ERA o MEIO, a que me refiro, não sabem?

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