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VAR Bola Branca

Nota 3 para Cláudio Pereira. "Jogo demasiado fácil para tantos erros"

25 set, 2023 - 22:43 • Redação

VAR Bola Branca aponta erros na arbitragem do Sporting 2-0 Rio Ave, ainda que sem influência no resultado.

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o videoárbitro Bola Branca atribui Nota 3 a Cláudio Pereira, árbitro do Sporting 2-0 Rio Ave, jogo de encerramento da jornada 6 da I Liga.

Para Paulo Pereira, "foi um jogo demasiado fácil para tantos erros" do árbitro, que tinha em Alvalade "oportunidade para brilhar". O primeiro lance digno de análise surge aos seis minutos:

"Paulinho, em situação evidente de fora de jogo, seguiu em direção à baliza do Rio Ave. O árbitro assistente precipitou-se, levantou a bandeira, os jogadores do Rio Ave pararam, ficaram no limbo e o erro veio a seguir: Luís Costa decidiu baixar a bandeira. O metro e 30 que Paulinho estava fora de jogo era por demais evidente. Luís Costa podia ter deixado a bandeira em cima. Mas os jogadores do Rio Ave não deviam ter parado."

Aos 17 minutos, um amarelo mal mostrado a Aderllan Santos, por "uma jogada absolutamente normal". Por outro lado, quem merecia amarelo era Marcus Edwards, por falta sobre Patrick William ao minuto 37:

"Edwards atropelou propositadamente Patrick William. Chegou muito tarde ao lance, terá sido um ajuste de contas da jogada anterior. Merecia claramente um cartão amarelo, a única intenção foi atropelar."

Mesmo a abrir a segunda parte, houve um golo anulado ao Rio Ave, por fora de jogo de Costinha, por seis centímetros. Na mesma jogada, Patrick William também estava adiantado e subsistia a dúvida sobre se teria tido influência no lance. O VAR Bola Branca esclarece:

"Se William fosse o único jogador em fora de jogo, não tinha intervenção no lance, logo o golo deveria ser validado. Mas como Costinha estava em fora de jogo por seis centímetros, a decisão foi correta."

Aos 56 minutos, ficou por assinalar um livre perigoso, à entrada da área, a favor do Rio Ave. Em vez disso, foi exibido amarelo a Fábio Ronaldo, por simulação. "Erro claro do árbitro", ajuíza Paulo Pereira.

O comentador de arbitragem da Renascença avisa que, embora Cláudio Pereira não tenha tido influência no resultado, oportunidades como a deste jogo, sem casos de maior, "têm de ser aproveitadas".

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