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Futebolista leiloa camisola de Cristiano Ronaldo por 18 mil euros. "Só não vendo a do Messi"

12 dez, 2024 - 17:09 • Inês Braga Sampaio

Joaquín Larrivey está a leiloar a sua coleção de camisolas, que construiu ao longo da carreira, em trocas com outros jogadores.

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O argentino Joaquín Larrivey vai leiloar a sua coleção de 16 camisolas de futebol, construída ao longo de mais de 15 anos de carreira, à base de trocas com outros jogadores, e já tem um preço mínimo para a de Cristiano Ronaldo: 18 mil euros. Mas há uma que se recusa a vender.

"Cada uma tem um significado especial, contudo, sem dúvida, a mais especial de todas é a que tenho de Lionel Messi. É a única que vou manter. Um dia, quero oferecê-la ao meu filho. Tenho a grande recordação de ter enfrentado o melhor da história no Camp Nou e de ter conseguido ganhar-lhe e com um golo meu", explica Larrivey, em entrevista do diário chileno "Las Últimas Notícias".

A troca de camisola com Messi sucedeu durante a temporada 2014/15, quando o Celta de Vigo derrotou o Barcelona, no Camp Nou, por 1-0, com um golo do próprio Larrivey. Foi também na passagem por Espanha, onde também representou o Rayo Vallecano, que o ponta de lança argentino pediu a camisola a Cristiano Ronaldo, agora o artigo mais caro da sua coleção, que se encontra disponível no portal "Dream Auctions".

"Em cada troca, houve uma história e um diálogo particular. O Cristiano foi direto. Felicitou-me e desejou-me o melhor. Não houve problema, na hora de nos procurarmos mutuamente para fazer a troca", recorda.

Há também camisolas de Neymar, Gigi Buffon, Paolo Maldini, David Trezeguet, Hernán Crespo, Xavi Hernández, Edinson Cavani, Fernando Torres, Sergio Ramos, Antonio Cassano, Lionel Scaloni (hoje selecionador argentino), Ezequiel Lavezzi, Walter Samuel, Christian Vieri e três suas.

Por que razão decide um jogador abdicar da sua coleção de camisolas, que inclui alguns dos melhores jogadores da história?

"Nunca consegui encontrar um sítio para exibir estas camisolas, que são importantes para mim. Sinto que têm estado guardadas sem que alguém desfrute delas. É como ter um carro de luxo e nunca o tirar da garagem. São parte da minha história, estiveram guardadas num armazém durante dez anos e é hora de que o mundo as aprecie", conclui Larrivey.

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