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Inglaterra

Chelsea "comprador compulsivo" de olho em mais um avançado

23 ago, 2024 - 17:05 • Ricardo Vieira, com Reuters

"Se tivermos a oportunidade de trazer um número nove que nos torne melhores, vamos tentar", declarou o treinador Enzo Maresca.

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O Chelsea já contratou uma dezena de jogadores neste mercado de verão, mas o treinador Enzo Maresca pisca o olho a mais um avançado.

"Se tivermos a oportunidade de trazer um número nove que nos torne melhores, vamos tentar", declarou o técnico italiano, na conferência de imprensa de antevisão do embate com o Wolverhampton, para a Premier League.

O plantel do Chelsea conta atualmente com três avançados, Christopher Nkunku, Nicolas Jackson e Marc Guiu.

O clube inglês já investiu 188 milhões de euros e tem sido um dos reis do mercado de transferências.

Os portugueses Pedro Neto e João Félix foram as mais recentes contratações dos “blues”.

Nas declarações desta sexta-feira aos jornalistas, o treinador do Chelsea admite que Pedro Neto e João Félix podem ter minutos contra o Wolverhampton, no domingo.

A dimensão do plantel do Chelsea tem sido alvo dos programas de comentário desportivo em Inglaterra. Aquando da contratação de João Félix, o antigo defesa do Liverpool Jamie Carragher ironizou se ainda há espaço para o internacional português se equipar no balneário dos "blues".

"O Chelsea tem de parar de comprar jogadores e os jogadores precisam de parar de assinar pelo Chelsea. Se eu ainda fosse jogador, olharia para o projeto e não saberia o porquê de estar a assinar. A única razão seria alguém dizer 'estamos a assinar um contrato de 7 anos que vai dar muito dinheiro. É dinheiro garantido'. Valorizem-se enquanto jogadores. Assinem um contrato de quatro anos num clube como deve ser. E quando renovarem, o salário sobe de qualquer das maneiras", defendeu Carragher no programa 'Monday Night Football' da Sky Sports.

O próprio treinador da equipa londrina já admitiu que não trabalha com todo o plantel.

"Não trabalho com 42 jogadores, trabalho com 21. Os outros 15 ou 20 trabalham à parte, nem os vejo. Mas isso não é um problema, como pode parecer a quem está de fora", afirmou Enzo Maresca.

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