26 jul, 2023 - 09:57 • Inês Braga Sampaio , Rui Viegas
Novas jogadoras, mas a mesma vontade: é assim que Portugal se apresentará frente ao Vietname, na segunda jornada do grupo E do Mundial feminino, em que procura somar os primeiros pontos.
Na conferência de imprensa de antevisão da partida, esta quarta-feira, o selecionador nacional salientou que "Portugal tem de, acima de tudo, continuar à procura de fazer aquilo que tentou fazer" na derrota (1-0) inaugural frente aos Países Baixos "e que nem sempre conseguiu".
"É procurar ter bola, procurar reconhecer quem é a jogadora livre, procurar reconhecer os espaços livres para depois ter boas condições para atacar o último terço", esclarece Francisco Neto.
Haverá alterações no onze: "Numa competição muito curta, em que jogamos de três em três dias é normal que haja sempre algumas alterações, algumas por gestão física e outras a nível estratégico."
Esta é a primeira vez, em fases finais de grandes competições, que Portugal entra em campo como favorito, isto é, como a seleção com melhor "ranking". Até agora, defrontou sempre adversários teoricamente superiores. O estatuto, garante o selecionador, "não afeta em nada".
"A pressão de representar o nosso país, a pressão de conquistar pontos, o querer ganhar jogos e fazer as coisas bem em nada mudam, seja qual for o adversário", sublinha Francisco Neto, na antevisão.
Fátima Pinto, que se lesionou no joelho direito na estreia, está descartada para o jogo com as vietnamitas: "A Fátima Pinto não me parece disponível, mas esperamos poder contar com ela para o próximo jogo. O departamento médico está a trabalhar intensamente com ela."
Portugal defronta o Vietname na quinta-feira, às 8h30, em Hamilton, na Nova Zelândia. Acompanhamento ao minuto na Renascença, em rr.pt.