24 jul, 2023 - 10:00 • Lusa
A seleção portuguesa feminina voltou, esta segunda-feira, a treinar em Auckland, na Nova Zelândia, menos de 24 horas depois da estreia a perder (0-1) no Mundial 2023, em Dunedin, face aos Países Baixos.
No Mangere Centre Park, já de noite, as titulares do embate de domingo cumpriram apenas recuperação ativa no ginásio, com exceção de Fátima Pinto, que sofreu um toque no jogo com as neerlandesas e foi fazer um exame a um joelho.
A jogadora que vai voltar ao Sporting em 2023/24 também esteve no local oficial de treinos das navegadoras, mas, por precaução, não trabalhou.
Por seu lado, as restantes 12 jogadoras, inclusivamente as que entraram no decorrer do jogo (Kika Nazareth, Lúcia Alves, Andreia Jacinto e Telma Encarnação), estiveram no relvado a trabalhar às ordens de Francisco Neto.
Nos 15 minutos iniciais, os que foram abertos à comunicação social, as jogadoras cumpriram uma primeira fase física e depois tiveram a fazer jogo, em campo reduzido.
Para as navegadoras, o dia começou em Dunedin, com um pequeno almoço com o primeiro-ministro, António Costa, seguindo-se uma viagem de quase duas horas de avião de regresso a Auckland.
A formação das quinas volta ao trabalho na manhã de terça-feira, de novo no Mangere Centre Park.
Depois do desaire com os Países Baixos, Portugal volta a jogar na quinta-feira, pelas 19h30 locais (08h30 em Lisboa), em Hamilton, contra o Vietname, que se estreou com um desaire por 3-0 face às bicampeãs em título dos Estados Unidos.
Para continuarem na corrida aos oitavos de final, prémio para as duas primeiras classificadas de cada grupo, as comandadas de Francisco Neto precisam de bater as asiáticas, num embate entre estreantes, da segunda ronda do Grupo E.
No mesmo dia, pelas 13h00 locais (02h00 em Lisboa), em Wellington, os Estados Unidos defrontam os Países Baixos, na reedição da final de 2019, então conquistada pelas norte-americanas, que venceram por 2-0.