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Mundial 2022

Fotogaleria. "É feriado", o borrego está morto

22 nov, 2022 - 23:00 • Inês Braga Sampaio

Dois nulos, entrada vitoriosa da França, que quebrou uma "maldição", e uma surpreendente vitória da Arábia Saudita sobre a Argentina. A euforia foi tal que o rei decretou feriado nacional. Veja as imagens do terceiro dia do Mundial 2022.

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A imagem do jogo: a celebração de Salem Aldawasari após o golo da vitória frente à Argentina. Foto: Rungroj Yongrit/Lusa
A imagem do jogo: a celebração de Salem Aldawasari após o golo da vitória frente à Argentina. Foto: Rungroj Yongrit/Lusa
Messi deu esperança madrugadora à Argentina. Foto: Noushad Thekkayil/Lusa
Messi deu esperança madrugadora à Argentina. Foto: Noushad Thekkayil/Lusa
Messi já marcou em quatro Mundiais diferentes. Foto: Mohamed Messara/Lusa
Messi já marcou em quatro Mundiais diferentes. Foto: Mohamed Messara/Lusa
Celebração saudita após o golo do empate. Foto: Mohamed Messara/Lusa
Celebração saudita após o golo do empate. Foto: Mohamed Messara/Lusa
Frustração argentina após o golo da derrota. Otamendi, do Benfica, na imagem. Foto: Mohamed Messara/Lusa
Frustração argentina após o golo da derrota. Otamendi, do Benfica, na imagem. Foto: Mohamed Messara/Lusa

Por culpa dos empatados, desde o Mundial 1982 que não havia tantos nulos em tão poucos jogos (dois em sete no Qatar contra dois em quatro em Espanha). Os mexicanos, apoiados no homem-aranha Ochoa, que defendeu um penálti a Lewandowski, não perdem o jogo de estreia desde 1994.

França ainda se assustou, mas acabou com uma "maldição": é a primeira vez em quatro edições (12 anos) que o campeão não tropeça no jogo de arranque do Mundial. Os irredutíveis fizeram o que Itália (2010), Espanha (2014) e Alemanha (2018) não tinham conseguido fazer, com um recorde para Giroud - igualou Thierry Henry como melhor marcador de sempre da seleção francesa, com 51 golos.

Craig Goodwin deu esperança à Austrália e celebrou com o "dab". Foto: Friedemann Vogel/EPA
Craig Goodwin deu esperança à Austrália e celebrou com o "dab". Foto: Friedemann Vogel/EPA
Euforia australiana após o primeiro golo. Foto: Tolga Bozoglu/EPA
Euforia australiana após o primeiro golo. Foto: Tolga Bozoglu/EPA
Lucas Hernández saiu lesionado. Entrou o irmão Theo, que foi decisivo. Foto: Friedemann Vogel/EPA
Lucas Hernández saiu lesionado. Entrou o irmão Theo, que foi decisivo. Foto: Friedemann Vogel/EPA
Rabiot empatou a partida. Foto: José Sena Goulão/Lusa
Rabiot empatou a partida. Foto: José Sena Goulão/Lusa
Griezmann não marcou, mas também celebrou. Foto: José Sena Goulão/Lusa
Griezmann não marcou, mas também celebrou. Foto: José Sena Goulão/Lusa
Festejo com estilo de Mbappé. Foto: Jose Sena Goulao/EPA
Festejo com estilo de Mbappé. Foto: Jose Sena Goulao/EPA
Irresistíveis franceses. Foto: José Sena Goulão/Lusa
Irresistíveis franceses. Foto: José Sena Goulão/Lusa

Continua o debate sobre os direitos humanos no Qatar. Helle Thorning-Schmidt, antiga primeira-ministra da Dinamarca, marcou posição, ao assistir ao encontro da sua seleção frente à Tunísia com um vestido com as cores do arco-íris - proibido no Mundial e no país anfitrião - nas mangas, a fazer lembrar uma braçadeira.

Jan Vertonghen, capitão da Bélgica, admitiu temer marcar posição sobre as violações de direitos humanos no Qatar, sob pena de ser impedido de jogar.

"Nunca experienciei isto antes no futebol e espero nunca mais experienciar, porque não é bom. Estamos a ser controlados. Não gosto de fazer declarações políticas, mas até tenho medo de dizer alguma coisa sobre isto. Estamos apenas a dizer coisas normais, como 'não ao racismo e à discriminação', e nem isso podemos dizer", lamentou o antigo jogador do Benfica, em conferência de imprensa.

Vertonghen diz que o jogador que usar a braçadeira arco-íris estará a prejudicar-se.

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