A coordenadora nacional do BE lamentou que Portugal seja um país que há 40 anos é "vítima" desta "economia de facilitadores" e apontou nomes como Vítor Escária, Lacerda Machado, que estava no Conselho Geral da EDP no governo de Sócrates, ou José Maria Ricciardi, "o facilitador para o comprador chinês no caso REN".
Os sociais-democratas consideram que "o assunto está encerrado e que ninguém beneficia, muito menos o secretário-geral das Nações Unidas, em ressuscitar um assunto que está explicado".
Mariana Mortágua, que assumiu este ano a liderança do partido, será a cabeça de lista dos bloquistas por Lisboa pela quarta vez consecutiva, a primeira foi nas eleições legislativas de 2015, repetindo depois em 2019 e também nas antecipadas de 2022.
O orçamento municipal para 2024 foi aprovado com os votos favoráveis do movimento independente, do PSD e do Chega, a abstenção do PS e do PAN, e os votos contra do BE e CDU.
Acusando o Governo do PS, agora de saída depois da demissão de António Costa, de ter espalhado "à sua volta o caos na saúde e na educação", a líder do BE concluiu que foi feito o que sempre acontece num maioria absoluta, ou seja, "carreiras, lugares, cunhas e disparates".